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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Morus mais conhecida como Amoreira

Morus é o nome de um género de árvores caducas, mais conhecidas por amoreiras, nativas das regiões temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte, sendo que a maioria das espécies do género é asiática.
As plantas do género Broussonetia, intimamente relacionado com o Morus, são também vulgarmente conhecidas por amoreiras, nomeadamente a Amoreira de papel (Broussonetia papyrifera).
Trata-se de árvores de porte médio que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, possuem casca ligeiramente rugosa, escura e copa grande. As folhas têm coloração mais ou menos verde, com uma leve pilosidade que as torna ásperas. As flores são de tamanho reduzido e cor branco-amarelada. As amoreiras crescem bem em todo o Brasil e Portugal e apresentam crescimento rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo, preferindo os úmidos e profundos. Frutifica de Setembro a Novembro no Brasil, e de Maio a Agosto em Portugal.
As amoras são frutos pendentes, de coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa vermelho-escura comestível. A coloração de seus frutos varia de acordo com a espécie à qual pertencem e conforme o seu grau de maturação.

Morus mais conhecida como Amoreira

Morus é o nome de um género de árvores caducas, mais conhecidas por amoreiras, nativas das regiões temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte, sendo que a maioria das espécies do género é asiática.
As plantas do género Broussonetia, intimamente relacionado com o Morus, são também vulgarmente conhecidas por amoreiras, nomeadamente a Amoreira de papel (Broussonetia papyrifera).
Trata-se de árvores de porte médio que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, possuem casca ligeiramente rugosa, escura e copa grande. As folhas têm coloração mais ou menos verde, com uma leve pilosidade que as torna ásperas. As flores são de tamanho reduzido e cor branco-amarelada. As amoreiras crescem bem em todo o Brasil e Portugal e apresentam crescimento rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo, preferindo os úmidos e profundos. Frutifica de Setembro a Novembro no Brasil, e de Maio a Agosto em Portugal.
As amoras são frutos pendentes, de coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa vermelho-escura comestível. A coloração de seus frutos varia de acordo com a espécie à qual pertencem e conforme o seu grau de maturação.

Ameixeira

Ameixeira, ameixoeira ou ameixieira são os nomes por que são conhecidas algumas espécies de árvore de fruto do subgénero Prunus, incluso no género Prunus da família botânica Rosaceae (a que pertencem também a cerejeira e o pessegueiro). A ameixeira-da-baía é, contudo, do género Ximenia. O seu fruto é a ameixa.
A espécie japonesa (Prunus serrulata), apesar do seu nome, teve a sua origem provável na China. A Prunus domestica, ou ameixeira-européia teve origem na Ásia Menor, a sul do Cáucaso.
É um fruto redondo com uma espécie de bico, doce e de epicarpo fino. Existem muitas variedades consoante o seu tamanho, cor, sabor e estação do ano em que se desenvolvem. Têm entre 3-6 cm de largura.

Ameixeira

Ameixeira, ameixoeira ou ameixieira são os nomes por que são conhecidas algumas espécies de árvore de fruto do subgénero Prunus, incluso no género Prunus da família botânica Rosaceae (a que pertencem também a cerejeira e o pessegueiro). A ameixeira-da-baía é, contudo, do género Ximenia. O seu fruto é a ameixa.
A espécie japonesa (Prunus serrulata), apesar do seu nome, teve a sua origem provável na China. A Prunus domestica, ou ameixeira-européia teve origem na Ásia Menor, a sul do Cáucaso.
É um fruto redondo com uma espécie de bico, doce e de epicarpo fino. Existem muitas variedades consoante o seu tamanho, cor, sabor e estação do ano em que se desenvolvem. Têm entre 3-6 cm de largura.

Abacateiro

O abacateiro, cujo fruto é o abacate, também designado como abacado, loiro-abacate e louro-abacate (ou pêra-abacate, em Moçambique e Madeira) é uma espécie da família Lauraceae, de nome científico Persea americana (sin.Laurus persea).
É uma árvore de grande porte, de crescimento rápido, ultrapassando os 30 metros de altura, nativa da América Central e México. Possui folhas coriáceas, lanceoladas e lustrosas e flores pequenas (5 a 10 mm de diâmetro) de um verde esbranquiçado. Os frutos são bagas ovóides ou piriformes (em forma de pera), de casca verde-escuro e polpa cremosa, adocicada, rica em gordura, de cor verde-clara ou amarelada, com uma única semente grande esférica, de 3 a 5 cm de diâmetro. Os frutos das plantas selvagens são pequenos, mas as variedades cultivares
apresentam frutos de dimensão considerável (7 a 20 cm de comprimento e pesam de 100 a 1000 g). Esta planta prefere solos férteis e úmidos, e clima ameno a quente, de modo que prefere climas tropicais ou subtropicais.
Uma árvore adulta pode produzir mais de uma centena de abacates em uma estação, e há sempre o incômodo dos frutos não colhidos que caem no chão, causando grande sujeira e fedor. Assim, não é uma árvore recomendada para locais de grande circulação ou arborização de ruas. Os frutos, apesar de nutritivos para os humanos, podem ser tóxicos para alguns animais.
Barlow & Martin (2002) identificam o abacate como um fruto adaptado para uma relação ecológica com mamíferos de grande porte, hoje em dia extintos (por exemplo, os herbívoros gigantes sul americanos, como as preguiças-da-terra e gonfoterídeos). O seu fruto, com um caroço apenas levemente tóxico, terá co-evoluído com esses animais já extintos, de modo a ser disperso depois de ingerido por estes e expulso, juntamente com as fezes, pronto a germinar. Com o desaparecimento dos seus parceiros ecológicos, a planta não terá tido tempo para se adaptar a uma forma de dispersão de sementes alternativa.

Flores do abacateiro
O abacate não amadurece na árvore, mas cai da árvore e tem de ser apanhado em estado verde e duro, amadurecendo depois rapidamente no chão. Geralmente, o fruto é colhido da árvore (para que não fique danificado ao cair no chão) assim que atinge um tamanho que indique que está pronto a amadurecer em poucos dias. O amadurecimento será ainda mais rápido se for armazenado com outros frutos, como bananas, por causa da influência do gás etileno. A quantidade de óleo presente na polpa influencia em grande parte o seu sabor.

Abacateiro

O abacateiro, cujo fruto é o abacate, também designado como abacado, loiro-abacate e louro-abacate (ou pêra-abacate, em Moçambique e Madeira) é uma espécie da família Lauraceae, de nome científico Persea americana (sin.Laurus persea).
É uma árvore de grande porte, de crescimento rápido, ultrapassando os 30 metros de altura, nativa da América Central e México. Possui folhas coriáceas, lanceoladas e lustrosas e flores pequenas (5 a 10 mm de diâmetro) de um verde esbranquiçado. Os frutos são bagas ovóides ou piriformes (em forma de pera), de casca verde-escuro e polpa cremosa, adocicada, rica em gordura, de cor verde-clara ou amarelada, com uma única semente grande esférica, de 3 a 5 cm de diâmetro. Os frutos das plantas selvagens são pequenos, mas as variedades cultivares
apresentam frutos de dimensão considerável (7 a 20 cm de comprimento e pesam de 100 a 1000 g). Esta planta prefere solos férteis e úmidos, e clima ameno a quente, de modo que prefere climas tropicais ou subtropicais.
Uma árvore adulta pode produzir mais de uma centena de abacates em uma estação, e há sempre o incômodo dos frutos não colhidos que caem no chão, causando grande sujeira e fedor. Assim, não é uma árvore recomendada para locais de grande circulação ou arborização de ruas. Os frutos, apesar de nutritivos para os humanos, podem ser tóxicos para alguns animais.
Barlow & Martin (2002) identificam o abacate como um fruto adaptado para uma relação ecológica com mamíferos de grande porte, hoje em dia extintos (por exemplo, os herbívoros gigantes sul americanos, como as preguiças-da-terra e gonfoterídeos). O seu fruto, com um caroço apenas levemente tóxico, terá co-evoluído com esses animais já extintos, de modo a ser disperso depois de ingerido por estes e expulso, juntamente com as fezes, pronto a germinar. Com o desaparecimento dos seus parceiros ecológicos, a planta não terá tido tempo para se adaptar a uma forma de dispersão de sementes alternativa.

Flores do abacateiro
O abacate não amadurece na árvore, mas cai da árvore e tem de ser apanhado em estado verde e duro, amadurecendo depois rapidamente no chão. Geralmente, o fruto é colhido da árvore (para que não fique danificado ao cair no chão) assim que atinge um tamanho que indique que está pronto a amadurecer em poucos dias. O amadurecimento será ainda mais rápido se for armazenado com outros frutos, como bananas, por causa da influência do gás etileno. A quantidade de óleo presente na polpa influencia em grande parte o seu sabor.

A maior alface colhida


A maior alface colhida


Os Girassóis


Os Girassóis


Aprenda a fazer uma horta em casa

Plantação de Alface que eu Plantei


Aprenda a fazer uma horta em casa

Plantação de Alface que eu Plantei


Colheita do Feijão

Colheita Entre nós, ainda se usa o processo manual de colher o feijão por arrancamento manual das plantas, que são levadas para o terreiro, onde se completa a secagem, e depois são batidas. Não se deve esperar que as vagens sequem demais para evitar a perda de sementes por debulha natural no campo. Em grandes culturas, esse processo deverá ser substituído pela colheita mecânica. Passadas algumas horas no sol, as vagens de feijão ficam secas e se tornam mais fáceis de debulhar. Nessa altura já se pode entrar com a combinada para trilhar. É importante lembrar que, como a umidade das sementes de feijão se altera no decorrer do dia, pela manhã, à tarde e à noite devem ser ajustadas as polias da combinada para não provocar quebras excessivas de sementes.
Armazenamento

Colheita do Feijão

Colheita Entre nós, ainda se usa o processo manual de colher o feijão por arrancamento manual das plantas, que são levadas para o terreiro, onde se completa a secagem, e depois são batidas. Não se deve esperar que as vagens sequem demais para evitar a perda de sementes por debulha natural no campo. Em grandes culturas, esse processo deverá ser substituído pela colheita mecânica. Passadas algumas horas no sol, as vagens de feijão ficam secas e se tornam mais fáceis de debulhar. Nessa altura já se pode entrar com a combinada para trilhar. É importante lembrar que, como a umidade das sementes de feijão se altera no decorrer do dia, pela manhã, à tarde e à noite devem ser ajustadas as polias da combinada para não provocar quebras excessivas de sementes.
Armazenamento

Pragas e doenças

Uma das causas dos constantes insucessos, em nosso meio, na cultura do feijão, é a ocorrência de moléstias transmitidas pelas sementes. As mais graves e freqüentes são o mosaico comum (moléstia cansada por vírus), a podridão bacteriana e a antracnose. Lavradores acostumados a usar sementes da própria lavoura (quase sempre infectada com moléstias), inconscientemente, estão espalhando os patógenos de uma geração a outra e de uma localidade a outra. É preciso que esses lavradores se convençam da vantagem do uso de sementes certificadas, isentas de agentes causadores de moléstias. Esse o melhor meio de se evitar a sua propagação e de se reduzir o prejuízo. Sementes certificadas são obtidas no campo sob inspeção, de especialistas no assunto, durante a fase de vegetação e inteiramente isentas de patógenos. A despesa maior que teriam com a aquisição de sementes certificadas é compensada com a garantia de plantas sadias, vigorosas e sem falhas.

Controle de pragas e doenças

As pragas que normalmente atacam o feijoeiro são: cigarrinhas, mosca branca, ácaros, pulgões, tripses, percevejos, lagartas Elasmo, vaquinhas, etc. As moléstias mais comuns são: ferrugem, míldio, mosaico comum, mosaico anão, mancha de levedura, antracnose, mancha angular, macrophomina, crestamento, podridão bacteriana, etc. O meio ambiente, isto é, o vento, a temperatura, a umidade, etc., tem muita influência na ocorrência de moléstias e de pragas. Assim, na lavoura de feijão da seca, é comum aparecerem míldio, ferrugem e cigarrinhas; nas culturas de feijão das águas aparecem crestamento bacteriano, macrophomina, etc. O lavrador deve estar prevenido para o surgimento dessas pragas e doenças e para as alterações do meio ambiente. A presença de insetos transmissores é outro fator multo importante na propagação de vírus e de outras moléstias acima citadas. Nas áreas vizinhas às culturas feijoeiros podem-se plantar milho para fazer barreira ou servir de quebra-vento, contanto que esteja livre de ervas daninhas hospedeiras para não constituírem focos de microrganismos patógenos. Devem-se também eliminar as sementes manchadas ou suspeitas de presença de qualquer elemento produtor de doenças. A desinfecção de sementes ajuda a eliminação dos microrganismos patógenos que se acham na superfície, garantindo a boa germinação, e poderá ser feita na base de 300 g para cada 100 kg de sementes, com diversos produtos existentes no mercado.

Pragas e doenças

Uma das causas dos constantes insucessos, em nosso meio, na cultura do feijão, é a ocorrência de moléstias transmitidas pelas sementes. As mais graves e freqüentes são o mosaico comum (moléstia cansada por vírus), a podridão bacteriana e a antracnose. Lavradores acostumados a usar sementes da própria lavoura (quase sempre infectada com moléstias), inconscientemente, estão espalhando os patógenos de uma geração a outra e de uma localidade a outra. É preciso que esses lavradores se convençam da vantagem do uso de sementes certificadas, isentas de agentes causadores de moléstias. Esse o melhor meio de se evitar a sua propagação e de se reduzir o prejuízo. Sementes certificadas são obtidas no campo sob inspeção, de especialistas no assunto, durante a fase de vegetação e inteiramente isentas de patógenos. A despesa maior que teriam com a aquisição de sementes certificadas é compensada com a garantia de plantas sadias, vigorosas e sem falhas.

Controle de pragas e doenças

As pragas que normalmente atacam o feijoeiro são: cigarrinhas, mosca branca, ácaros, pulgões, tripses, percevejos, lagartas Elasmo, vaquinhas, etc. As moléstias mais comuns são: ferrugem, míldio, mosaico comum, mosaico anão, mancha de levedura, antracnose, mancha angular, macrophomina, crestamento, podridão bacteriana, etc. O meio ambiente, isto é, o vento, a temperatura, a umidade, etc., tem muita influência na ocorrência de moléstias e de pragas. Assim, na lavoura de feijão da seca, é comum aparecerem míldio, ferrugem e cigarrinhas; nas culturas de feijão das águas aparecem crestamento bacteriano, macrophomina, etc. O lavrador deve estar prevenido para o surgimento dessas pragas e doenças e para as alterações do meio ambiente. A presença de insetos transmissores é outro fator multo importante na propagação de vírus e de outras moléstias acima citadas. Nas áreas vizinhas às culturas feijoeiros podem-se plantar milho para fazer barreira ou servir de quebra-vento, contanto que esteja livre de ervas daninhas hospedeiras para não constituírem focos de microrganismos patógenos. Devem-se também eliminar as sementes manchadas ou suspeitas de presença de qualquer elemento produtor de doenças. A desinfecção de sementes ajuda a eliminação dos microrganismos patógenos que se acham na superfície, garantindo a boa germinação, e poderá ser feita na base de 300 g para cada 100 kg de sementes, com diversos produtos existentes no mercado.

plantio do feijão

A prática de incorporação ao solo de massa vegetal não decomposta não proporciona, até certo ponto, o bom preparo do solo. Mas isto poderá ser contornado com o emprego de máquinas pesadas como rolo-faca, arados e grades puxados por trator. Esse trabalho extra é compensado pela redução dos riscos da cultura. Os volumosos restos vegetais recomendados são de fácil desintegração. Uma vez picados e incorporados ao solo com esmero e desde que as sementes de feijão possam entrar em contato íntimo com a terra, não haverá prejuízo de monta na germinação. É importante que o solo fique arado e gradeado convenientemente para garantir melhor germinação das sementes, sem falhas, e também melhor desenvolvimento do sistema radicular. A qualquer custo, deve-se evitar as ervas daninhas, principalmente na fase inicial do ciclo, pois o feijoeiro é uma cultura muito sensível à concorrência do mato.

plantio do feijão

A prática de incorporação ao solo de massa vegetal não decomposta não proporciona, até certo ponto, o bom preparo do solo. Mas isto poderá ser contornado com o emprego de máquinas pesadas como rolo-faca, arados e grades puxados por trator. Esse trabalho extra é compensado pela redução dos riscos da cultura. Os volumosos restos vegetais recomendados são de fácil desintegração. Uma vez picados e incorporados ao solo com esmero e desde que as sementes de feijão possam entrar em contato íntimo com a terra, não haverá prejuízo de monta na germinação. É importante que o solo fique arado e gradeado convenientemente para garantir melhor germinação das sementes, sem falhas, e também melhor desenvolvimento do sistema radicular. A qualquer custo, deve-se evitar as ervas daninhas, principalmente na fase inicial do ciclo, pois o feijoeiro é uma cultura muito sensível à concorrência do mato.

Colheita do milho


O milho é plantado escalonado para que haja uma seqüência na maturação, garantido um período longo e contínuo de preparo da conserva.
A época de colheita para milho-verde(doce) vai de novembro a março.
Numa região mais fresca o tempo de colheita deverá ser mais longo do que em áreas mais quentes.
Nas regiões quentes é preferível colher o milho nas horas frescas do dia porque fica mais visçoso e suculento e, logo depois de colhido, não perde o seu sabor adocicado pela transformação do açúcar em amido.
Um bom índice para a determinação do ponto de colheita é o controle do número de dias após o surgimento dos cabelos nas espigas.
Os milhos que ainda estão muito verdes dão conservas viscosas e aguadas e os maduros demais ficam com os grãos duros, com pericarpos rijos e palhentos.
Recentemente o milho doce para conserva tem sido melhorado por cruzamento de variedades auto-fecundadas e selecionadas, tendo em vista os caracteres desejáveis de produção, cor, sabor, resistência às doenças, etc., bem como pelo cruzamento de auto-fecundadas com milhos de polinização aberta.
São necessários oito anos para a obtenção de um novo híbrido.
Quase todo milho doce enlatado atualmente é híbrido, pois estes dão produções muito maiores, sendo suas espigas e grãos de excepcional uniformidade, excelente sabor, cor e boa qualidade para conserva.

Colheita do milho


O milho é plantado escalonado para que haja uma seqüência na maturação, garantido um período longo e contínuo de preparo da conserva.
A época de colheita para milho-verde(doce) vai de novembro a março.
Numa região mais fresca o tempo de colheita deverá ser mais longo do que em áreas mais quentes.
Nas regiões quentes é preferível colher o milho nas horas frescas do dia porque fica mais visçoso e suculento e, logo depois de colhido, não perde o seu sabor adocicado pela transformação do açúcar em amido.
Um bom índice para a determinação do ponto de colheita é o controle do número de dias após o surgimento dos cabelos nas espigas.
Os milhos que ainda estão muito verdes dão conservas viscosas e aguadas e os maduros demais ficam com os grãos duros, com pericarpos rijos e palhentos.
Recentemente o milho doce para conserva tem sido melhorado por cruzamento de variedades auto-fecundadas e selecionadas, tendo em vista os caracteres desejáveis de produção, cor, sabor, resistência às doenças, etc., bem como pelo cruzamento de auto-fecundadas com milhos de polinização aberta.
São necessários oito anos para a obtenção de um novo híbrido.
Quase todo milho doce enlatado atualmente é híbrido, pois estes dão produções muito maiores, sendo suas espigas e grãos de excepcional uniformidade, excelente sabor, cor e boa qualidade para conserva.

Pragas do Milho

Lagarta do cartucho

São conhecidas também por lagartas dos milharais e lagarta militar. As mariposas põem os ovos na página superior das folhas e num total de 150. Após três dias nascem as lagartinhas que passam a alimentar-se, de preferência, das folhas mais novas do milho. Após completo desenvolvimento, atacam todas as folhas centrais, destruindo-as completamente. A duração do período larval é de 12 a 30 dias, findo o qual a lagarta mede aproximadamente 50 mm de comprimento. Sua coloração varia de pardo escura,verde até quase preta. Apresentam três finíssimas linhas longitudinais branco amareladas na parte dorsal do corpo. Na parte lateral, logo abaixo da linha branco amarelada, existe uma linha escura mais larga e, inferiormente a esta, uma listra amarela irregular marcada com vermelho.
Devido ao canibalismo é comum encontrar-se apenas uma lagarta desenvolvida por cartucho. Pode-se encontrar lagartas em instares diferentes num mesmo cartucho, separadas pelas lâminas das folhas. Findo o período larval, as lagartas penetram no solo, onde se transformam em crisálidas de coloração avermelhada, medindo cerca de 15 mm de comprimento. O período pupal é de 21 dias no verão, sendo de 50 dias no inverno, findos os quais surgem o adulto. A mariposa mede cerca de 35 mm de envergadura, sendo as asas anteriores pardo escuras e as posteriores branco acinzentadas.
Prejuízos : Essa lagarta ataca o cartucho do milho chegando a destruí-lo completamente e, nesse caso, chama a atenção a quantidade de excreções existentes na planta. As lagartinhas novas apenas raspam as folhas, mas depois de desenvolvidas, conseguem fazer furos, até destruí-las completamente. Essa praga pode reduzir, através da destruição das folhas, a produção do milho em até 20%, sendo os períodos críticos de seu ataque na época próxima do florescimento.
Controle : As causas do insucesso no controle dessa praga são o combate tardio à praga e métodos inadequados de aplicação de inseticidas. Recomenda-se, então, efetuar o controle logo que surjam os primeiros ataques ao cartucho, aplicando-se os produtos piretróides ou fosforados em pulverização, com bico em leque, para deposição dos produtos no local de ataque da praga (cartucho).


PRAGAS DAS ESPIGAS
(Heliothis zea)


O adulto, que é uma mariposa, põe os ovos nos "cabelos" das espigas. Os ovos são de forma hemisférica, medindo cerca de 1 mm de diâmetro, são de coloração branca no início e, posteriormente, tornam-se marrons próximo à eclosão. Os ovos apresentam lateralmente saliências. Após 3 a 5 dias de postura dá-se a eclosão, surgindo as lagartinhas de coloração branca, com cabeça marrom. Inicialmente alimentam-se dos "cabelos" novos ou estigmas; em seguida, quando estes começam a murchar ou secar, atacam os grãos novos. As lagartas, para completarem o seu ciclo evolutivo, mudam 5 vezes de pele. Findo o período larval medem cerca de 40 a 50 mm de comprimento, possuindo coloração variável como verde, marrom, branco sujo e até preta com listras de duas a três cores, longitudinais. A faze larval tem a duração de 13 a 25 dias. Antes de passar a crisálida a lagarta abandona a planta e cai ao solo, penetrando neste, de acordo com sua consistência, de 4 a 22 cm de profundidade. No solo faz uma espécie de célula ou câmara com uma galeria de saída para a superfície da terra, para a emergência do adulto, passando em seguida a crisálida. A crisálida mede cerca de 20 mm de comprimento e possui coloração marrom. O período pupal atinge cerca de 14 dias, de acordo com a variação de temperatura. O adulto emerge pela galeria preparada anteriormente pela lagarta. Mede de 30 a 40 mm de envergadura. Geralmente, apresenta as asas anteriores cinza esverdeadas ou escuras. O acasalamento é feito logo após a emergência e a postura é feita ao anoitecer. Os ovos podem ser colocados em qualquer parte da planta, de preferência nos "cabelos" das espigas. A fêmea pode por, durante toda a sua vida, que é de 12 a 15 dias, de 400 a 3000 ovos, em média, 1000 ovos. O ciclo evolutivo completo é, em média, de 30 a 40 dias.
Prejuízos : É uma praga grandemente nociva ao milho, prejudicando a produção de três formas:
1ª - atacando os cabelos, impede a fertilização e, em conseqüência, surgirão falhas nas espigas;
2ª - alimentando-se dos grãos leitosos, destrói os mesmos;
3ª - os orifícios deixados nos grãos leitosos facilitam a penetração de microorganismos e pragas dos grãos.
Segundo pesquisas os danos causados por esta praga são da ordem de 8 a 9%.
Controle : Quando feito, deve-se visar apenas as espigas na região do cabelo. Essa aplicação só será conseguida através de pulverizações manuais. Daí ser problemático o controle desta praga em grandes áreas, dependendo da disponibilidade de mão de obra. Os inseticidas podem ser os mesmos indicados para S. frugiperda.

Pragas do Milho

Lagarta do cartucho

São conhecidas também por lagartas dos milharais e lagarta militar. As mariposas põem os ovos na página superior das folhas e num total de 150. Após três dias nascem as lagartinhas que passam a alimentar-se, de preferência, das folhas mais novas do milho. Após completo desenvolvimento, atacam todas as folhas centrais, destruindo-as completamente. A duração do período larval é de 12 a 30 dias, findo o qual a lagarta mede aproximadamente 50 mm de comprimento. Sua coloração varia de pardo escura,verde até quase preta. Apresentam três finíssimas linhas longitudinais branco amareladas na parte dorsal do corpo. Na parte lateral, logo abaixo da linha branco amarelada, existe uma linha escura mais larga e, inferiormente a esta, uma listra amarela irregular marcada com vermelho.
Devido ao canibalismo é comum encontrar-se apenas uma lagarta desenvolvida por cartucho. Pode-se encontrar lagartas em instares diferentes num mesmo cartucho, separadas pelas lâminas das folhas. Findo o período larval, as lagartas penetram no solo, onde se transformam em crisálidas de coloração avermelhada, medindo cerca de 15 mm de comprimento. O período pupal é de 21 dias no verão, sendo de 50 dias no inverno, findos os quais surgem o adulto. A mariposa mede cerca de 35 mm de envergadura, sendo as asas anteriores pardo escuras e as posteriores branco acinzentadas.
Prejuízos : Essa lagarta ataca o cartucho do milho chegando a destruí-lo completamente e, nesse caso, chama a atenção a quantidade de excreções existentes na planta. As lagartinhas novas apenas raspam as folhas, mas depois de desenvolvidas, conseguem fazer furos, até destruí-las completamente. Essa praga pode reduzir, através da destruição das folhas, a produção do milho em até 20%, sendo os períodos críticos de seu ataque na época próxima do florescimento.
Controle : As causas do insucesso no controle dessa praga são o combate tardio à praga e métodos inadequados de aplicação de inseticidas. Recomenda-se, então, efetuar o controle logo que surjam os primeiros ataques ao cartucho, aplicando-se os produtos piretróides ou fosforados em pulverização, com bico em leque, para deposição dos produtos no local de ataque da praga (cartucho).


PRAGAS DAS ESPIGAS
(Heliothis zea)


O adulto, que é uma mariposa, põe os ovos nos "cabelos" das espigas. Os ovos são de forma hemisférica, medindo cerca de 1 mm de diâmetro, são de coloração branca no início e, posteriormente, tornam-se marrons próximo à eclosão. Os ovos apresentam lateralmente saliências. Após 3 a 5 dias de postura dá-se a eclosão, surgindo as lagartinhas de coloração branca, com cabeça marrom. Inicialmente alimentam-se dos "cabelos" novos ou estigmas; em seguida, quando estes começam a murchar ou secar, atacam os grãos novos. As lagartas, para completarem o seu ciclo evolutivo, mudam 5 vezes de pele. Findo o período larval medem cerca de 40 a 50 mm de comprimento, possuindo coloração variável como verde, marrom, branco sujo e até preta com listras de duas a três cores, longitudinais. A faze larval tem a duração de 13 a 25 dias. Antes de passar a crisálida a lagarta abandona a planta e cai ao solo, penetrando neste, de acordo com sua consistência, de 4 a 22 cm de profundidade. No solo faz uma espécie de célula ou câmara com uma galeria de saída para a superfície da terra, para a emergência do adulto, passando em seguida a crisálida. A crisálida mede cerca de 20 mm de comprimento e possui coloração marrom. O período pupal atinge cerca de 14 dias, de acordo com a variação de temperatura. O adulto emerge pela galeria preparada anteriormente pela lagarta. Mede de 30 a 40 mm de envergadura. Geralmente, apresenta as asas anteriores cinza esverdeadas ou escuras. O acasalamento é feito logo após a emergência e a postura é feita ao anoitecer. Os ovos podem ser colocados em qualquer parte da planta, de preferência nos "cabelos" das espigas. A fêmea pode por, durante toda a sua vida, que é de 12 a 15 dias, de 400 a 3000 ovos, em média, 1000 ovos. O ciclo evolutivo completo é, em média, de 30 a 40 dias.
Prejuízos : É uma praga grandemente nociva ao milho, prejudicando a produção de três formas:
1ª - atacando os cabelos, impede a fertilização e, em conseqüência, surgirão falhas nas espigas;
2ª - alimentando-se dos grãos leitosos, destrói os mesmos;
3ª - os orifícios deixados nos grãos leitosos facilitam a penetração de microorganismos e pragas dos grãos.
Segundo pesquisas os danos causados por esta praga são da ordem de 8 a 9%.
Controle : Quando feito, deve-se visar apenas as espigas na região do cabelo. Essa aplicação só será conseguida através de pulverizações manuais. Daí ser problemático o controle desta praga em grandes áreas, dependendo da disponibilidade de mão de obra. Os inseticidas podem ser os mesmos indicados para S. frugiperda.

Cultivo do Milho no Brasil

Cultivado em todo o Brasil, o milho é usado tanto diretamente como alimento, quanto para usos alternativos. A maior parte de sua produção é utilizada como ração de bovinos, suínos, aves e peixes.
Atualmente somente cerca de 15% de produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve provavelmente à falta de informação sobre o milho e suas qualidades e ao costume culinário brasileiro de utilizar mais os grãos de arroz e feijão.
Num país como o Brasil, com imensas áreas cultiváveis e com graves problemas de desnutrição, mais do que simplesmente uma questão comercial, o aumento do consumo de milho por parte da população é antes de tudo uma solução social. É preciso um grande esforço por parte de todos na discussão e apresentação de propostas sérias para reverter esta situação.
Ao lado da soja, a cultura de milho é uma das pontas-de-lança da recente expansão da atividade agrícola brasileira. O cultivo de milho é altamente beneficiado pela tecnologia e pelas inovações da pesquisa agrícola, sendo um dos principais casos de sucesso da chamada revolução verde.
Além dos benefícios óbvios decorrentes da exportação (como a geração de divisas para o país), a cultura de milho adquire importância estratégica quando se leva em conta a vantagem de mercado que uma grande produção nacional de milho traz para atividades agrícolas que usam a ração animal como base, como a pecuária, a avicultura, a suinocultura e até a piscicultura. Frequentemente, a área plantada não é suficiente para atender as demandas do mercado interno, gerando problemas de abastecimento para a indústria nacional. A solução para esse problema passa pelo expansão da área plantada e pelo aumento da produtividade das áreas atualmente cultivadas.
Os estados líderes na produção de milho são São Paulo e o Paraná.
Afora o seu alto prestígio no agronegócio, o milho também é uma das culturas mais cultivadas pela agricultura familiar brasileira, tanto para a subsistência quanto para a venda local.

Cultivo do Milho no Brasil

Cultivado em todo o Brasil, o milho é usado tanto diretamente como alimento, quanto para usos alternativos. A maior parte de sua produção é utilizada como ração de bovinos, suínos, aves e peixes.
Atualmente somente cerca de 15% de produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve provavelmente à falta de informação sobre o milho e suas qualidades e ao costume culinário brasileiro de utilizar mais os grãos de arroz e feijão.
Num país como o Brasil, com imensas áreas cultiváveis e com graves problemas de desnutrição, mais do que simplesmente uma questão comercial, o aumento do consumo de milho por parte da população é antes de tudo uma solução social. É preciso um grande esforço por parte de todos na discussão e apresentação de propostas sérias para reverter esta situação.
Ao lado da soja, a cultura de milho é uma das pontas-de-lança da recente expansão da atividade agrícola brasileira. O cultivo de milho é altamente beneficiado pela tecnologia e pelas inovações da pesquisa agrícola, sendo um dos principais casos de sucesso da chamada revolução verde.
Além dos benefícios óbvios decorrentes da exportação (como a geração de divisas para o país), a cultura de milho adquire importância estratégica quando se leva em conta a vantagem de mercado que uma grande produção nacional de milho traz para atividades agrícolas que usam a ração animal como base, como a pecuária, a avicultura, a suinocultura e até a piscicultura. Frequentemente, a área plantada não é suficiente para atender as demandas do mercado interno, gerando problemas de abastecimento para a indústria nacional. A solução para esse problema passa pelo expansão da área plantada e pelo aumento da produtividade das áreas atualmente cultivadas.
Os estados líderes na produção de milho são São Paulo e o Paraná.
Afora o seu alto prestígio no agronegócio, o milho também é uma das culturas mais cultivadas pela agricultura familiar brasileira, tanto para a subsistência quanto para a venda local.

Milho e suas variedades

(Variedades de milho)
O milho é um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Existem várias espécies e variedades de milho, todas pertencentes ao gênero Zea.
Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.
Tem um alto potencial produtivo, e é bastante responsivo à tecnologia. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. A produção mundial de milho chegou a 600 milhões de toneladas em 2004.
O milho é cultivado em diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos. No Brasil, que também é um grande produtor e exportador, São Paulo e Paraná são os estados líderes na sua produção.
Atualmente somente cerca de 5% de produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos.

Milho e suas variedades

(Variedades de milho)
O milho é um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Existem várias espécies e variedades de milho, todas pertencentes ao gênero Zea.
Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.
Tem um alto potencial produtivo, e é bastante responsivo à tecnologia. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. A produção mundial de milho chegou a 600 milhões de toneladas em 2004.
O milho é cultivado em diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos. No Brasil, que também é um grande produtor e exportador, São Paulo e Paraná são os estados líderes na sua produção.
Atualmente somente cerca de 5% de produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos.

Como fazer um forno a lenha

Como fazer um forno a lenha

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A Família


A Família


Aface Crespa (Eu adoro)

Alface (Lactuca sativa) é uma planta hortense, é utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C.. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.
Em casos de inflamação e inchaços, faz-se aplicações tópicas de cataplasmas quentes de alface.
Para compra, deve-se dar preferência às de folhas limpas, de cor brilhante e sem marcas de picadas de insetos; para conservação, convém retirar as folhas machucadas e murchas e guardá-la na geladeira, embrulhada em saco plástico, onde conserva-se por cinco a sete dias. Seu período de safra é de maio a novembro. Cem gramas de alface fornecem quinze calorias.
A estrutura usada como semente é um fruto simples seco indeiscente, chamado aquênio, que contém uma semente aderida no pericarpo num único ponto na região do funículo. Os aquênios da alface se apresentam pontiagudos, de formato oval, elíptico ou espatulado com estrias longitudinais na superfície e comprimento variável de dois a cinco mm. Dependendo do cultivo e do ano de produção, o número de sementes por grama varia de novecentos a mil, e a cor, dependendo do cultivo, pode ser branca, marrom ou preta – algumas vezes pode-se até ser rosa, se for aplicado um tipo de corante.

Aface Crespa (Eu adoro)

Alface (Lactuca sativa) é uma planta hortense, é utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C.. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.
Em casos de inflamação e inchaços, faz-se aplicações tópicas de cataplasmas quentes de alface.
Para compra, deve-se dar preferência às de folhas limpas, de cor brilhante e sem marcas de picadas de insetos; para conservação, convém retirar as folhas machucadas e murchas e guardá-la na geladeira, embrulhada em saco plástico, onde conserva-se por cinco a sete dias. Seu período de safra é de maio a novembro. Cem gramas de alface fornecem quinze calorias.
A estrutura usada como semente é um fruto simples seco indeiscente, chamado aquênio, que contém uma semente aderida no pericarpo num único ponto na região do funículo. Os aquênios da alface se apresentam pontiagudos, de formato oval, elíptico ou espatulado com estrias longitudinais na superfície e comprimento variável de dois a cinco mm. Dependendo do cultivo e do ano de produção, o número de sementes por grama varia de novecentos a mil, e a cor, dependendo do cultivo, pode ser branca, marrom ou preta – algumas vezes pode-se até ser rosa, se for aplicado um tipo de corante.

Uvaia "Uma fruta desconhecida"

A uvaia, uvalha ou uvaieira (Eugenia uvalha) é uma planta da família Mirtáceas. Pode ter entre 6 - 13 m de altura para 30 - 50 cm de diâmetro do tronco. É uma espécie com origem no Brasil, que ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.A floração ocorre entre os meses de Agosto e Dezembro, frutificando entre Setembro e Janeiro. A uvaia é utilizada em projetos de reflorestamento (áreas degradadas, preservação permanente e plantios mistos) e paisagismo (ornamental e pomar doméstico). É típica de florestas ombrófilas densas, florestas estacionais semideciduais, mata ciliar e cerrado.



Uvaia "Uma fruta desconhecida"

A uvaia, uvalha ou uvaieira (Eugenia uvalha) é uma planta da família Mirtáceas. Pode ter entre 6 - 13 m de altura para 30 - 50 cm de diâmetro do tronco. É uma espécie com origem no Brasil, que ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.A floração ocorre entre os meses de Agosto e Dezembro, frutificando entre Setembro e Janeiro. A uvaia é utilizada em projetos de reflorestamento (áreas degradadas, preservação permanente e plantios mistos) e paisagismo (ornamental e pomar doméstico). É típica de florestas ombrófilas densas, florestas estacionais semideciduais, mata ciliar e cerrado.



Balão Colorido


Balão Colorido


O começo do Galinheiro


O começo do Galinheiro


Ana (Minha Tia)


Ana (Minha Tia)


A Luiza (Minha Tia)


A Luiza (Minha Tia)