Árvore perenifólia, lactescente, de cerca de vinte metros de altura, provida de copa mais ou menos piramidal e densa, com tronco robusto, de 30 a 60 centímetros de diâmetro, revestido por casca espessa. Folhas simples, alternas, inteiras (lobadas apenas nos indivíduos jovens), afixadas aos ramos através de um curto pecíolo de cerca de um centímetro de comprimento.
Planta cauliflora e monóica, ou seja, as flores masculinas e femininas estão separadas em diferentes inflorescências na mesma planta. As flores masculinas estão agrupadas em espigas claviformes e as femininas em espigas compactas.
Planta cauliflora e monóica, ou seja, as flores masculinas e femininas estão separadas em diferentes inflorescências na mesma planta. As flores masculinas estão agrupadas em espigas claviformes e as femininas em espigas compactas.
O fruto é um sincarpo de forma ovalada originada do desenvolvimento da inflorescência feminina. Estes nascem diretamente do tronco e dos galhos mais grossos e chegam a pesar até dez quilogramas e medir até quarenta centímetros de comprimento. A literatura cita pesos (acima de 30 quilogramas) e tamanhos muito maiores, contudo nunca encontramos no país frutos maiores que isso.
A parte comestível da jaca são os frutículos encontrados no interior dos grandes sincarpos, em grande número, ultrapassando a centena. Estes nada mais são do que o desenvolvimento dos ovários das flores, constituindo os “bagos”, de cor amarelada, envoltos por uma camada grudenta, sabor doce e cheiro forte e característico, reconhecível a longa distância. Os bagos podem ser de consistência um pouco endurecida ou totalmente mole, daí a distinção de duas variedades muito conhecidas e denominadas popularmente de “jaca-mole” e “jaca-dura”.
A parte comestível da jaca são os frutículos encontrados no interior dos grandes sincarpos, em grande número, ultrapassando a centena. Estes nada mais são do que o desenvolvimento dos ovários das flores, constituindo os “bagos”, de cor amarelada, envoltos por uma camada grudenta, sabor doce e cheiro forte e característico, reconhecível a longa distância. Os bagos podem ser de consistência um pouco endurecida ou totalmente mole, daí a distinção de duas variedades muito conhecidas e denominadas popularmente de “jaca-mole” e “jaca-dura”.
A maior utilidade da jaqueira são seus frutos consumidos nas regiões tropicais do mundo, chegando em algumas regiões, como no Recôncavo Baiano, a constituir-se em alimento básico para comunidades rurais. Geralmente são consumidos no estado in natura, contudo são freqüentemente transformados em doces e geleias caseiras. Também pode ser consumida cozida.
Na Índia sua polpa é fermentada e transformada num tipo de aguardente. As sementes também podem ser consumidas depois de assadas ou cozidas, possuindo sabor semelhante a castanha européia.
A jaqueira é também fonte de alimento da fauna silvestre.
Na Índia sua polpa é fermentada e transformada num tipo de aguardente. As sementes também podem ser consumidas depois de assadas ou cozidas, possuindo sabor semelhante a castanha européia.
A jaqueira é também fonte de alimento da fauna silvestre.
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